O estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos do uso de palatabilizantes em dietas de leitões recém-desmamados sobre a preferência alimentar, desempenho, glicose sanguínea, morfometria e expressão gênica intestinal do co-transportador 1 da glicose sódio dependente (SGLT1). Para isso foram realizados seis experimentos (E1 a E6), em que nos E1, E3, E4 e E5 foram utilizados 32 leitões cada, com média de 21 dias de idade para avaliação de preferência alimentar das seguintes dietas: E1 - dieta sem palatabilizante, dieta com 5% de açúcar, dieta com 0,025% de sacarina sódica e dieta com 0,025% de palatabilizante a base de sacarina sódica e neotame; E3 - dieta referência sem palatabilizante e dietas referências com inclusão de 0,015, 0,025 ou 0,035% de sacarina sódica; E4 - dieta referência sem palatabilizante e dietas referências com inclusão de 0,015, 0,025 ou 0,035% de sacarina sódica associada a neotame e E5 - dieta sem palatabilizante, dieta com 5% de açúcar, dieta com 0,035% de sacarina sódica e dieta com 0,035% de palatabilizante a base de sacarina sódica e neotame. No E2 foram utilizados 120 animais dos 35 aos 62 dias de idade, que foram submetidos aos mesmos tratamentos do E1 para avaliar o desempenho e glicose sanguínea e no E6 foram utilizados 32 leitões com média de 23 dias de idade para avaliação da morfometria intestinal e expressão gênica do SGLT1, com os mesmos tratamentos do E5. No E1 e E5 os animais apresentaram preferência pela dieta contendo a inclusão de 5% de açúcar. No E3 os animais apresentaram preferência pela dieta contendo 0,035% de inclusão de sacarina sódica. Não houve diferença para os demais parâmetros avaliados.