Objetivou-se determinar a bioeficácia relativa das fontes dietéticas de metionina L-metionina 99%, DL- metionil-DL-metionina 97%, em comparação com a DL-metionina 99%, nas fases inicial e de crescimento de frangos de corte machos, recebendo dietas à base de milho e farelo de soja. Foram realizados dois experimentos de desempenho, nas fases de 1 a 21 dias e 22 a 42 dias de idade, utilizando, no total, 1750 pintos (Cobb-500), distribuídos, aleatoriamente, em dez tratamentos (7 repetições / 25 aves). Foram utilizadas três fontes de metionina, em três níveis de suplementação e um tratamento sem suplementação de metionina. As dietas, para ambos os experimentos, foram isocalóricas e isoproteicas, variando apenas os níveis de metionina + cisteína e fontes de metionina. Foram avaliados o desempenho, rendimentos de peito e de carcaça. Aos 21 e aos 42 dias, foram abatidas duas aves por repetição, sendo aos 21 para rendimento de peito e aos 42 para rendimento de peito e carcaça. A bioeficácia relativa, para ganho de peso, conversão alimentar e rendimento de peito, foram obtidos utilzando os métodos slope-ratio, regressão linear múltipla e regressão exponencial. Os resultados, também, foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas por meio do teste SNK (P<0,05). Não houve efeito das fontes de metionina nas características da carcaça (P > 0,05). Com base no método de regressão exponencial e usando a DL-met como padrão, as médias de bioeficácia para L-met e a DL-met-met foram de 92,02 e 105,54, respectivamente, para a fase inicial e, para para fase final, foram de 90,5 e 105,5 com base na média de bioeficácia de ganho de peso e conversão alimentar. Com relação ao rendimento de peito, houve maior bioeficácia para DL-met-met, na primeira fase (119%) e, na fase final, a L-met apresentou melhor bioeficácia (118 %).